“Com meu namorado, vivemos na praia, mas agora ele precisa se mudar para São Paulo por causa do trabalho.
DESABAFO
“Com meu namorado, vivemos na praia, mas agora ele precisa se mudar para São Paulo por causa do trabalho.


Eu poderia ir, pois trabalho home office, mas tenho medo de viver lá. Além disso, perderia meus amigos e o prazer de viver perto do mar e em uma cidade segura. Ao mesmo tempo, amo muito ele e temos planos de nos casar. O que fazer?”
Entendo que é uma situação difícil, mas você está em uma “encruzilhada” onde é essencial fazer uma escolha consciente. A vida é cheia de opções e cada uma traz suas próprias vantagens e desafios.
- Por um lado, você tem a oportunidade de acompanhar seu namorado, viver um novo capítulo junto com ele e construir o futuro que ambos desejam.
- Por outro, há o medo do desconhecido e a perda de algo que você valoriza profundamente, como o mar e seus amigos.
Pessoalmente, acredito que a vida é muito curta e o mundo é grande demais para nos limitarmos a um só lugar. Às vezes, sair da zona de conforto e enfrentar o desconhecido pode trazer crescimento e novas experiências enriquecedoras.
Mesmo que seja pra você perceber que não gostou, e voltar. Essa opção existe.
Se você acredita nesse relacionamento e os planos de futuro juntos são sólidos, talvez seja o momento de abraçar essa mudança e ver onde ela pode levar vocês. No fim, o mais importante é que a decisão seja alinhada com seus valores e o que você acredita ser o melhor para sua felicidade e crescimento pessoal.
“Tenho uma colega do meu grupo de faculdade que é muito exagerada, tudo que ela vive se transforma em algo muito grande, reclama todos os dias, fala alto, fala mal dos outros sem medo de eles ouvirem... Não tenho como tirá-la do grupo, mas tenho muita vergonha do que ela faz e às vezes sinto que fico tentando corrigir para as outras pessoas por medo de acharem que todos somos iguais a ela. Como amenizar a situação?”
Parece que essa colega realmente mexe com você, e é compreensível que a atitude dela possa gerar desconforto. Mas antes de mais nada, vale a pena se perguntar: por que ela te incomoda tanto?
Será que, de alguma forma, o jeito exagerado dela toca em algo dentro de você, seja uma insegurança ou uma necessidade de controle sobre como o grupo é visto pelos outros?
Uma vez que você refletir sobre isso, tente mudar a abordagem. Em vez de se preocupar em corrigir ou justificar o comportamento dela para os outros, foque em como você pode se blindar emocionalmente.
Lembre-se de que as atitudes dela não refletem quem você é. Se a situação ficar desconfortável, pode ser útil conversar diretamente com ela, mas com cuidado, para não criar conflitos desnecessários.
Mantenha a sua postura, respeite seus limites e lembre-se: você não é responsável pelo comportamento dos outros.
— Gabi
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Redação
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