
"Como direcionar a minha atenção? Como saber o que quero?"
DESABAFO
"Como direcionar a minha atenção? Como saber o que quero?"


tradução: está na hora de eu ser feliz. cheguei até aqui.
Como direcionar a minha atenção? Como saber o que quero? A vida está passando, e sinto que estou desperdiçando meu tempo. Quero construir um futuro melhor e sempre atrelei isso a me desenvolver em uma profissão. Mas como saber a profissão certa para exercer?
A verdade é que nossa atenção vai para onde colocamos intenção. O problema é que vivemos tão no automático atualmente que esquecemos de parar e nos perguntar:
- O que eu realmente gosto de fazer?
- O que me deixa curiosa(o)?
- O que me dá energia em vez de sugar?
Na verdade, por mais que a gente se pergunte, parecemos estar tão anestesiados que nem percebemos as respostas. Com tanta possibilidade de tudo, é fácil se perder.
Cada rolagem no feed é uma nova profissão para considerar. Uma nova rotina perfeita. Um estilo de vida ideal. A fulana que largou tudo e virou nômade digital. A outra que abriu uma marca de skincare.
E você aí, tentando só entender o que gosta de fazer, mas se sentindo atrasada, confusa e quase errada por não ter uma resposta pronta.
A verdade é que vivemos num excesso de estímulo. Informações, opiniões e referências demais. Tudo isso vai ocupando tanto espaço na nossa cabeça que nossa própria voz fica abafada.
Como você vai ouvir sua intuição se está o tempo todo consumindo a dos outros?
Essa pressão por ter certeza do caminho — ainda mais na carreira — não leva à clareza, mas à paralisia.
No fundo, você quer acertar de primeira — mas se isso não acontecer, não é o fim do mundo. Eu comecei trabalhando em um banco, e hoje tenho uma marca de suplementos e escrevo esta newsletter.
Em vez de buscar “a profissão certa”, que tal buscar o próximo passo certo para agora? Uma curiosidade. Um interesse. Um teste. Você pode mudar de ideia depois… E está tudo bem.
Como superar aquela pessoa que te tratou bem de verdade pela primeira vez? Será que ainda amo ele — mesmo depois de dois anos separados — ou é uma questão interna comigo mesma e o desejo de ser amada?
Vou te falar uma coisa que sempre digo às minhas amigas: às vezes, o que a gente sente falta não é da pessoa — é da sensação.
- Do cuidado;
- Da companhia;
- Daquela mensagem de “bom dia” e de “boa noite”.
E aí, quando a relação termina, a saudade vem, mas muitas vezes não é dele, é do que vocês viveram. É de ter alguém.
É muito fácil confundir isso com amor ainda presente. Mas pode ser só a lembrança da sua última história de amor. Um apego ao que foi bom, mas não necessariamente ao que ainda faz sentido hoje.
A gente idealiza, coloca a pessoa num pedestal, porque ela representou um momento importante. Mas isso não significa que ela ainda cabe na sua vida.
Talvez o que esteja doendo agora não seja a falta dele, mas a falta do que poderia ser. O que você sente é válido. Mas isso não quer dizer que você precise voltar.
Às vezes, o que mais precisamos é entender que o amor que nos falta não está no outro, está em nós. E quando entendemos isso, aí sim o novo encontra o caminho para entrar.
— @Gabi
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Redação

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