Muitas vezes, acreditamos que as correntes que nos prendem são externas, como regras sociais, expectativas ou pressões econômicas. Mas, na realidade, muitas dessas amarras são criadas por nós mesmos.

Nossos próprios pensamentos, medos e frustrações podem ser as prisões mais opressivas que enfrentamos. Faz sentido?

Essas correntes internas são criadas quando deixamos que o medo do fracasso ou da rejeição determine nossas ações. Quando nos agarramos a crenças limitantes ou ficamos paralisados pela insegurança.

É aí que estamos, na verdade, nos acorrentando a um estado de estagnação e falta de realização. O desafio é reconhecer essas amarras invisíveis e trabalhar para acabar com elas.

🕊 Ao confrontar e desmantelar esses medos e limitações internas, podemos começar a experimentar uma liberdade de ser verdadeiramente autêntico.

— Gabi