Renunciamos a muito de nós mesmos para sermos como os outros.

— Arthur Schopenhauer.

Aquilo que você quer é mesmo seu? Aquilo que você fala, que você diz acreditar, vem mesmo de você?

Veja bem, estamos todos no mesmo barco:

Temos medo de ser rejeitados, julgados, machucados. Cada um por seus motivos.

Nos moldamos para caber no mundo ao nosso redor e, até certo ponto, precisamos disso, pelo bem da nossa sobrevivência em sociedade. Mas será que é preciso chegar a ponto de sufocar aquilo que você realmente é?

Porque, no fim, aquilo que é só nosso, quem somos, é o que nos permite desempenhar nosso papel fundamental no mundo. Sim: você tem um papel fundamental no mundo, que é viver o seu potencial nos lugares onde ele aflora, dar sentido ao seu Ser.

Não é uma tarefa fácil descobrir tudo isso, nem viver depois de descobrir. Mas é o caminho da autenticidade e satisfação verdadeira.

— Sarinha