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A grama do vizinho ser verde não elimina a possibilidade de que a sua seja da mesma cor.

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A grama do vizinho ser verde não elimina a possibilidade de que a sua seja da mesma cor.

Redação
Redação
11 setembro 2025Última atualização: 11 setembro 2025

A grama do vizinho ser verde não elimina a possibilidade de que a sua seja da mesma cor.

Já percebeu como os estados de espírito de algumas pessoas podem contaminar toda uma cadeia?

  • Uma pessoa triste vive falando coisas tristes, anda pelo mundo cabisbaixa, e tudo o que as pessoas conseguem sentir por ela é raiva ou pena.
  • Uma pessoa que vive amargurada consigo e com a própria vida muitas vezes comete o erro de condenar quem não é tão triste quanto ela, em vez de fazer algo para mudar seu próprio estado de espírito.
  • Muitas vezes, ela tem dificuldade em entender que o fato de outros serem felizes não tira a possibilidade de ela ser feliz também.
  • E, para não ficarem sozinhas neste barco caminhando para o naufrágio, acabam diminuindo tudo e todos ao seu redor.

Você é ou já conheceu alguém assim? É interessante refletir sobre a lógica por trás disso para perceber que ela não faz tanto sentido. Vamos lá!

Muitos que têm o hábito de diminuir o outro fazem isso para se sentirem um pouco melhores a respeito de si mesmos, a fim de não enfrentarem de frente sua própria miséria e amargura.

Desse jeito, talvez consigam gostar um pouco mais de si mesmas. Afinal, ao criticar e focar no que o outro tem de ruim, não seriam só elas as que estão na pior.

Ou seja, produzem esse tipo de ação, fala ou pensamento como forma de buscar amor, aplausos, atenção e reconhecimento — dos outros e de si mesmas. Mas, sem perceber, produzem o efeito contrário:

Desenvolvem dentro de si um coração e uma personalidade cada vez mais atrelados ao ressentimento, à inveja e à amargura. Esse tipo de sentimento pode transformá-las em pessoas chatas, difíceis de lidar e cansativas.

Percebe? Diminuir os outros não te engrandece. Pelo contrário: torna-te alguém difícil de conviver (chato mesmo) e afasta as pessoas e as coisas boas da sua vida.

E se você se identificou com esses gatilhos, este texto é para você. Mas, calma: não é para jogar na sua cara e fazer você se sentir mal ou paralisado pela culpa e vergonha que acompanham esse esclarecimento. É um convite para perceber que ainda há tempo de mudar.

Você pode reconhecer isso e decidir mudar, aos poucos, o hábito de sentir raiva, inveja e ressentimento. Você pode passar a prestar mais atenção sempre que for falar de alguém. Você pode ter em mente, daqui para frente, sempre que surgir a vontade de criticar e diminuir alguém:

  • Qual é o meu objetivo com isso?
  • Quero me sentir melhor comigo ao diminuir o outro?
  • O que essa pessoa tem de bom também? Será que não consigo focar nisso?
  • Por que dói em mim reconhecer as partes boas dela?

A verdade é simples: a forma mais poderosa de se sentir bem consigo mesmo — bem DE VERDADE — é tornar-se hoje um pouco melhor do que foi ontem.

É ser prestativo, apontar soluções em vez de críticas e fazer a luz das pessoas brilhar mais, em vez de apagá-la.

Fazer os outros crescerem também é crescer. Amar e servir é a melhor forma de ser amado e querido. Basta pensar: as pessoas de quem você mais gosta não são aquelas que vivem te colocando para baixo.

A grama do vizinho ser verde não impede a sua de se tornar verde também.

As pessoas felizes geralmente espalham felicidade, ao contrário das que vivem presas a palavras e pensamentos violentos, vitimistas e pessimistas.

Acredite: você é capaz de mudar o que tem cultivado dentro de si e de se tornar uma pessoa mais legal. Você merece amor — dos outros e de si mesmo. E receberá isso na medida em que também souber oferecer — não o contrário.

Porque, no fim, o mundo é coerente. 🌍✨

@Sarinha

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