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Onde existe uma coisa, existe também o seu oposto:

POV

Onde existe uma coisa, existe também o seu oposto:

Redação
Redação
2 maio 2024Última atualização: 2 maio 2024
  • barulho X silêncio
  • consciência X ignorância
  • quente X frio
  • amor X ódio
  • alegria X tristeza
  • feio X bonito

“Tudo é duplo, tudo tem dois polos, tudo tem seu par de opostos.”

Se falta um, o outro não existe. Por exemplo, se a tristeza não existisse, não iríamos nos dar conta quando estivéssemos alegres, certo?

📖 Antes de mais nada:

Hoje, vamos falar do Princípio da Polaridade, uma das 7 leis apresentadas no Caibalion.

O Caibalion é uma obra baseada nos preceitos de Hermes Trimegisto, um sábio que viveu no Egito, há mais de 3.000 anos atrás. É sem dúvidas, o meu livro favorito. Se você já ouviu falar de “Lei da Atração”, então você acessou uma fração do potencial da sabedoria antiga encontrada no Caibalion.

Esse livro apresenta as 7 leis que regem o Universo, leis que são relevantes para TODAS as tradições religiosas e espirituais, revelando os pontos em comum entre elas.

Para conseguir compreender e apreciar qualquer coisa, e também ter mais fé em si mesmo (e nos outros), é preciso ter uma compreensão deste princípio.

Para ilustrar melhor isso, vamos pensar na temperatura em um termômetro. Quente e frio são os dois polos de temperatura.

  • Mas — e aqui fica interessante — o que é “quente” e o que é “frio”? Onde termina o “quente” e começa o “frio”? Qual o grau que define isso?

Exatamente… Não há Verdade Absoluta sobre o que constitui “frio” ou “quente”, pois isso não pode ser universalmente definido. O que é “quente” na percepção de uma pessoa pode ser “frio” na percepção de outra.

E, se você olhar mais de perto a nossa realidade, tudo funciona dessa maneira.

Quando dominamos o Princípio da Polaridade, realmente dominamos a arte de ver as nuances em todas as situações, além das crenças profundamente arraigadas em nossa mente subconsciente.

Da mesma forma que o “frio” e “quente” não são absolutos, não podemos definir uma pessoa como “boa” ou “má”, porque isso depende do que você tem como referência.

Na nossa cultura, somos incentivados a julgar as pessoas de forma impiedosa. Podemos ver isso nas novelas, que provavelmente você cresceu assistindo. No primeiro capítulo, já conhecíamos o mocinho e o vilão e era isso, estava “escrito nas estrelas” quem deveríamos amar e odiar.

A trama se desenrolava e a pessoa ruim era ruim e pronto, já a boazinha, era apenas boazinha. Cadê a zona cinza? A complexidade e nuances de um ser humano? Ninguém tem um único polo só dentro de si.

  • Observação necessária: Quando penso em certos casos de maldade extrema — diria que desumana — que alguns seres são capazes de fazer, concluo que eles sejam exceção para esse princípio. Talvez só exista um polo mesmo em certos casos, mas não vem ao caso especificar aqui.

Inclusive, o bem, a luz, o positivo, só existem, porque existem os seus opostos. Percebe? Sem contraste não há consciência da existência das coisas.

Vamos pra prática…

Se você acha que é uma pessoa medrosa e quer ser uma pessoa mais corajosa. Percebe que se existe medo aí dentro, também existe coragem? Tudo é dual!

Por isso, basta focar em mudar o que você está nutrindo, e redirecionar o foco. Todas as coisas ruins dentro de nós, são, na verdade, o potencial para o que temos de bom!

Sendo assim, uma pessoa agressiva pode se tornar calma, uma pessoa melancólica em uma animada, e uma preguiçosa em uma disciplinada.

É preciso estar em uma luta constante pelo que se quer ser! Isso é a condição humana: um trabalho contínuo para manter aquilo que definimos que somos. Se a gente descuidar, perder o foco, o oposto (que também reside aí) aparece sem pedir licença.

Quando sentir raiva, inveja, preguiça, lembre-se: o amor, a admiração e a disciplina também moram aí!

Gabi
Redação

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