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Se curar também significa assumir responsabilidade pelo papel que você tem no seu sofrimento.

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Se curar também significa assumir responsabilidade pelo papel que você tem no seu sofrimento.

Redação
Redação
15 abril 2025Última atualização: 15 abril 2025

tradução: se curar também significa assumir responsabilidade pelo papel que você tem no seu sofrimento

Sabia que a gente lê absolutamente todos os feedbacks enviados por vocês? Eles são muito úteis para que a gente melhore a cada edição.

Nos últimos meses, virava e mexia eu recebia algum feedback falando que minhas respostas aos desabafos “colocam a culpa na pessoa que enviou a mensagem ao invés de acolher.Isso me fez refletir.

Sempre que posso, trago a autorresponsabilidade como a única saída real para mudar qualquer situação. E, sinceramente? Isso incomoda.

A gente quer que as pessoas nos tratem melhor, que a esposa nos admire, que o chefe pare de ser tóxico ou que nossos pais aceitem nossos sonhos. Contudo, a verdade é que nada disso está no nosso controle.

O que está? As nossas ações, as nossas escolhas, o que aceitamos e o que não aceitamos. É duro ouvir isso? Com certeza, mas é libertador.

Não é que eu culpo você, caro leitor, eu te responsabilizo — e a diferença entre culpa e responsabilidade é gigante.

  • A culpa nos faz sentir mal, nos paralisa, nos faz acreditar que somos vítimas de algo maior que não podemos mudar;
  • A responsabilidade nos dá poder. Ela nos lembra que, mesmo que algo não tenha sido nossa culpa — um trauma de infância, um relacionamento tóxico, um chefe abusivo —, ainda temos um papel na nossa própria história: Decidir o que fazemos com isso.

Muita gente não percebe, mas se prende à própria dor porque, sem ela, não sabe quem é. O sofrimento, a raiva e a frustração viram identidade.

Quando alguém sugere que, talvez, o caminho seja diferente — em vez de esperar que o mundo mude, você possa mudar suas atitudes —, a reação imediata é resistência.

O motivo? Dá trabalho. Dá medo. Dá uma sensação de perda, como se abrir mão da sua indignação significasse dizer que tudo o que aconteceu com você foi “ok”.

Mas não é isso. A questão não é aceitar injustiças, mas sim entender que continuar nelas não é uma opção.

Você pode ficar no mesmo lugar, alimentando a ideia de que a vida foi injusta com você, ou pode levantar e fazer algo diferente. A escolha é sua. No fim, é isso que eu realmente quero dizer nos desabafos - e seguirei nessa linha:

Você não tem culpa pelo que fizeram com você, mas tem total responsabilidade sobre suas ações futuras.

E isso muda tudo.

— @Gabi
Redação

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