
Se curar também significa assumir responsabilidade pelo papel que você tem no seu sofrimento.
POV
Se curar também significa assumir responsabilidade pelo papel que você tem no seu sofrimento.


tradução: se curar também significa assumir responsabilidade pelo papel que você tem no seu sofrimento
Sabia que a gente lê absolutamente todos os feedbacks enviados por vocês? Eles são muito úteis para que a gente melhore a cada edição.
Nos últimos meses, virava e mexia eu recebia algum feedback falando que minhas respostas aos desabafos “colocam a culpa na pessoa que enviou a mensagem ao invés de acolher.” Isso me fez refletir.
Sempre que posso, trago a autorresponsabilidade como a única saída real para mudar qualquer situação. E, sinceramente? Isso incomoda.
A gente quer que as pessoas nos tratem melhor, que a esposa nos admire, que o chefe pare de ser tóxico ou que nossos pais aceitem nossos sonhos. Contudo, a verdade é que nada disso está no nosso controle.
O que está? As nossas ações, as nossas escolhas, o que aceitamos e o que não aceitamos. É duro ouvir isso? Com certeza, mas é libertador.
Não é que eu culpo você, caro leitor, eu te responsabilizo — e a diferença entre culpa e responsabilidade é gigante.
- A culpa nos faz sentir mal, nos paralisa, nos faz acreditar que somos vítimas de algo maior que não podemos mudar;
- A responsabilidade nos dá poder. Ela nos lembra que, mesmo que algo não tenha sido nossa culpa — um trauma de infância, um relacionamento tóxico, um chefe abusivo —, ainda temos um papel na nossa própria história: Decidir o que fazemos com isso.
Muita gente não percebe, mas se prende à própria dor porque, sem ela, não sabe quem é. O sofrimento, a raiva e a frustração viram identidade.
Quando alguém sugere que, talvez, o caminho seja diferente — em vez de esperar que o mundo mude, você possa mudar suas atitudes —, a reação imediata é resistência.
O motivo? Dá trabalho. Dá medo. Dá uma sensação de perda, como se abrir mão da sua indignação significasse dizer que tudo o que aconteceu com você foi “ok”.
Mas não é isso. A questão não é aceitar injustiças, mas sim entender que continuar nelas não é uma opção.
Você pode ficar no mesmo lugar, alimentando a ideia de que a vida foi injusta com você, ou pode levantar e fazer algo diferente. A escolha é sua. No fim, é isso que eu realmente quero dizer nos desabafos - e seguirei nessa linha:
Você não tem culpa pelo que fizeram com você, mas tem total responsabilidade sobre suas ações futuras.
E isso muda tudo.
— @Gabi

Redação

waffle | criando marcas que você gosta de consumir
junte-se a mais de 2 milhões de pessoas e receba nossos conteúdos com base no que mais se adequar a vocêjunte-se a mais de 2 milhões de pessoas e receba nossos conteúdos com base no que mais se adequar a você

reflexões e experiências que despertam o seu melhor. para uma mente forte e uma vida leve
inscreva-se
seu novo guia favorito! dicas de restaurantes, bares, exposições, filmes, livros, arte, música e muito mais.
inscreva-se
para começar o seu dia bem e informado: mais inteligente em 5 minutos
inscreva-se