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somos seres limitados

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somos seres limitados

Redação
Redação
22 outubro 2024Última atualização: 22 outubro 2024

A gente vive numa era que romantiza o "fazer tudo" e o "agradar a todos". O problema é que, ao longo do tempo, a gente começa a esquecer uma verdade básica: somos seres limitados. Nosso corpo, nossa mente e nossas emoções têm um ponto de saturação. E quando a gente não respeita esses limites, o preço é caro. Muito caro.

Sim, tem gente que não chega nem perto dos seus limites, e vive na mediocridade, na lei do mínimo esforço. Enquanto outras estão sempre puxando a corda e acabam ultrapassando seus limites.

  • É com o segundo tipo de pessoa que eu quero falar hoje.

Quando você pensa em limites, provavelmente vem à cabeça a ideia de barreiras, algo que te impede de "ir mais longe". Mas, na real, limites são exatamente o oposto disso. Eles te dão estrutura, te protegem.

Quando você não impõe limites, a sensação é de que a vida vai te engolindo aos poucos. Você começa a se sentir irritado sem motivo, mais cansado do que deveria, e com aquela sensação incômoda de que, por mais que faça, nunca é o bastante.

E aí entra o ponto crítico: como saber se seus limites já foram ultrapassados? Existem alguns sinais clássicos que aparecem quando você está indo além do que deveria. A exaustão é um deles, aquela sensação de que, por mais que você durma, o cansaço continua.

Outro sinal é a sensação de vazio. Quando você vive ultrapassando seus limites, começa a entrar numa espécie de piloto automático, onde faz as coisas porque "precisa", mas sem realmente se conectar a elas. Você começa a se sentir distante de si mesmo, como se estivesse vivendo para atender às expectativas dos outros ou das demandas do mundo.

  • Muitas vezes ultrapassamos nossos limites para agradar o outro ou, ainda, pra não gerar mais desconforto mesmo se alguém tenha te deixado desconfortável em primeiro lugar.

E aí vem o dilema: como estabelecer limites sem parecer egoísta ou negligente? Porque é muito fácil cair na armadilha de sentir culpa por dizer "não" ou se impor. A chave está em entender que impor limites não é um ato de agressão, mas de respeito.

Primeiro, respeito por si mesmo. E, segundo, respeito pelo outro, porque quando você estabelece limites, você também está definindo expectativas claras. Isso evita muitas frustrações!

Com o tempo, você vai perceber que esse espaço que você cria para si mesmo é essencial para que você tenha energia e clareza. Limites, no final das contas, são uma forma de autocuidado. Lembre-se: as pessoas só invadem espaços que abrimos. Se proteja!

Gabi
Redação

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