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Tem quem culpe o signo, os pais, o governo, o tempo…

POV

Tem quem culpe o signo, os pais, o governo, o tempo…

Redação
Redação
30 maio 2024Última atualização: 29 maio 2024

(tradução: estou brava! estou brava com o mundo inteiro)

Seja qual for a desculpa, aposto que você conhece alguém que adora estar no papel da vítima. Se você não conhece, talvez você seja essa pessoa. 🫢

Todo mundo passa por provações, desafios, e problemas - em graus diferentes - isso se chama vida. O grande x da questão é a escolha que você toma:

  1. De ser a vítima da situação;
  2. De se reconhecer como alguém que teve a chance de mudar, e crescer por conta do que te aconteceu.

Para as pessoas que escolhem a primeira opção, a vida simplesmente as empurra. Cada segundo, de cada dia, parece um ataque. A identidade não consegue ir além da condição de vítima.

Não é agradável, mas é confortável.

Ruminar sobre o vitimismo não deixa espaço para a mudança, para o amor, para o sucesso. Isso apenas reforça a ideia de que você é pequeno e incapaz. Como resultado, o crescimento pessoal é implausível, então pra que tentar?

Por isso a vítima está confortável: afinal, a responsabilidade é sempre do outro então não há necessidade de esforço. 🫠

Essas pessoas costumam acreditar que as suas experiências são impostas por uma força externa. Isso vem disfarçado de uma palavra bonita: DESTINO, e muitos passam a vida inteira acreditando nele. (Polêmica? Fui!)

Mas pensa comigo: se tudo simplesmente já estivesse determinado, qual sentido teria em nos relacionarmos com os outros, sermos do bem, darmos o nosso melhor no trabalho, nas relações, buscarmos evoluir… Pra quê nos esforçaríamos?

  • E é assim que somos reprimidos. Quando as pessoas acreditam que são vítimas, e que não têm poder pra conduzir e mudar suas vidas, elas perdem a força.

Deus nos deu o livre arbítrio. Ninguém está destinado a ter uma vida feliz sem fazer nenhum esforço, sem trabalhar, sem ser bom. Se quisermos significado, precisamos criá-lo. Se quisermos viver de forma plena, precisamos entender que existe um propósito para o sofrimento.

Escapando da vitimização

Estar apegado num estado de vítima acontece primeiro aceitando uma história interna de que não se tem o poder de mudar o seu ambiente externo e, em seguida, estendendo essa crença ao seu ambiente interno.

A primeira pode ser verdade – dependendo do caso, você pode, na verdade, não ter o poder de mudar seu ambiente externo. Você pode precisar do emprego, do relacionamento (amoroso não, hein?) ou não ter controle sobre o problema que lhe aconteceu.

  • No entanto, você tem o poder de mudar seu ambiente interno.

Em vez de desperdiçar energia culpando pessoas ou circunstâncias, você escolhe assumir responsabilidades. Pense em todas as pessoas que exalam poder natural e autêntico e você encontrará em comum a característica de assumir responsabilidades.

Eles não culpam ninguém, nem a si mesmos. (Depois das enchentes no Rio Grande do Sul, pudemos ver milhares de exemplos de pessoas não vitimistas como o senhor Milton 🥰).

O que, então, impulsiona os poucos que querem escapar da prisão – real ou figurativa? O que lhes permite escapar da sua própria programação e imaginar um futuro melhor? Mais precisamente, de onde vem a coragem de imaginar um mundo diferente?

Os humanos têm uma chama interior que anseia por crescimento e felicidade. Esta é a sensação de que as coisas podem ser melhores, de que podemos ser mais felizes, mesmo que não saibamos como neste momento.

  • Na minha experiência, o corpo é capaz de reter vibrações de paz e felicidade por muito mais tempo do que é capaz de reter vibrações de raiva e infelicidade.

Isto se manifesta na busca pela felicidade e expansão, mesmo – talvez especialmente – nos tempos mais sombrios. Bem dentro de nós reside a esperança de que a vida possa melhorar, isso se chama fé!

Voltando ao início: O grande X da questão é a escolha que você toma… E é muito claro quem escolhe o que!

Gabi
Redação

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